sábado, 22 de dezembro de 2007

Aproveitando o Meme....

do Cesar Fudeba (como disse o Sturaro)....
Uma hora: $40 - $04 minutos, $0E10 segundos, $24 x $0A^$05 milisegundos...
Um astro: Ator? Nenhum me vem a cabeça. Corpo Celeste? O Sol
Um móvel: Sofá
Um líquido: Suco de laranja
Uma pedra preciosa: Água-marinha (é a minha Birthstone)
Uma árvore: O Ipê em frente de casa...
Uma flor: A flor da minha esposa
Um animal: Gato
Uma cor: Azul
Uma música: Juke Box Hero, do Foreigner
Um livro: Elite da Tropa
Comida: Lasanha
Um lugar: "Onde está o seu tesouro, lá está o seu Coração"
Um verbo: Pensar
Uma expressão: A expressão do ano: "Número 7, traz o saco e a vassoura..."
Um mês: Setembro
Um número: 34
Um instrumento musical: Violino
Uma estação do ano: Verão

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Sobre Jaú e meu pai - parte final

Meu pai chegou antes de tentarmos o "plano", e ele falou de procurarmos um restaurante para almoçarmos fora. Pensei: pronto, agora vamos peregrinar!

São Paulo, no centrão, procurar um restaurante aberto é quase como achar agulha no palheiro. Antes que perguntem, eu moro no CENTRO, perto da República, do Anhagabaú, da Sé... Falo isso porque tem gente que acha que o centro de São Paulo é na Paulista ou, pior, em Santo Amaro ou Pinheiros.

Voltando a busca, pensei em um restaurante / rodízio perto do metrô Anhangabaú, mas ele estava fechado (como 99% de todos os restaurantes no centro). Meu pai achou estranho, mas seguimos em frente. Aí eu tinha me lembrado de um que eu fui jantar com a Mô faz mais ou menos 1 ano. Fomos lá e, por "sorte", ele estava aberto.

Ele era rodízio, o que significa comer à "vontade", e foi o que fizemos. À vontade até demais.
Depois de muita carne (algumas boas, outras nem tanto), Coca-cola (o líquido negro trevoso, hehehe....) e muita conversa, fomos embora e meu pai voltou para casa.

Na segunda-feira (vejam só a saga...) era meu último dia no trampo, depois entrei de férias (férias, hahahahaha, quem faz mestrado não conhece isso). Tinha um projeto meio que pendente e acabei correndo com ele. Sorte minha que não tinha aula, porque senão...

Bom, não tinha comido muita coisa, mas o que quer que eu tenha comido na segunda foi a gota d'água na terça, feriado. Passamos mal. Eu primeiro, com o estômago ruim e o instestino pior. Quase precisei ir no médico. Ainda bem que, depois de algumas "chamadas" de pessoas que nem conheço (acho que vcs. entenderam), fiquei um pouco melhor. Na quarta-feira ainda me recuperei, tava tão fraco que era capaz de desintegrar se eu fosse para escola. Era dia de entregar várias atividades, dia de prova e tinha uma apresentação para fazer (e o cabeção aqui tinha esquecido que era reposição de aula). Eu estava tão ruim que nem levantei no horário certo, acordei beeem tarde.

Quando eu começo a melhorar na quinta-feira, é a vez da Mô ficar ruim. E ela fica assim na quinta e na sexta, se recuperando no sábado. Moral da história: em vez de fazer o mais lógico (comer em casa, pegar leve) abusamos da sorte. E o pior que os dois já estavam vacinados desse problema, já tivemos uma crise parecida no começo do ano.

Agora estamos bem tranquilos, comendo só o necessário, tirando o refri (que já estava) e até os sucos "naturais" (em caixinha) da nossa dieta, e pegando beeem mais leve.

Mortos e feridos, vivemos todos.

E foi por isso que também não postei sobre Jaú antes...

Espero poder ir nos próximos... e se possível levar alguma coisa...

As fotos do evento estão no meu "Flikr":

http://www.flickr.com/photos/11107300@N02/sets/72157603209826720/

E postei um vídeo do VDU em ação aqui:

domingo, 25 de novembro de 2007

Sobre Jaú parte II - e meu pai

O segundo dia foi bem diferente do primeiro. Isso, em uma viagem, é muito bom pq. quando os dias parecem os mesmos significa que é hora de voltar.

O evento em si ficou mais interessante, mais com cara de MSX mesmo. Além da banquinha com Zines e camizetas montada pelo Ricardo, tinham alguns produtos do Tabajara (gente boa também, diga-se), mais MSX's ligados.

Vários fudebas ilustres apareceram no segundo dia: RicBit, Oazem, o restante da galera do Rio...
O RicBit mostrou várias fotos da ida dele a um museu de informática na Califórnia.

Depois o Oazem mostrou o VDU em ação mais uma vez. E ele mostrou um demo preparado especialmente para Jaú: Prince of Persia! Ficou muito massa, da hora mesmo! E o detalhe: feito 100% em BASIC, justamente para mostrar a facilidade em utilizar o VDU. Aliás, o Oazem foi super gente fina, me explicando como funciona o VDU, inclusive com detalhes do seu funcionamento (até me animei para fazer uma coisa que, se der, eu posto por aqui). Até eu brinquei um pouco com o VDU... Cara, abre amplas possibilidades (parece que o DJC também deu uma olhada).

O FRS, no dia anterior, estava com o seu projeto de "emulador" (talvez o correto seja tradutor) dos comandos do módulo FM para que eles funcionem no MSX-Audio. Ele até mostrou alguns exemplos de como fica o som do FM quando ele é traduzido adequadamente para o chip do MSX-Audio. E ele quer fazer um conversor em hardware. Espero que ele consiga e, se estiver no meu alcance e se ele precisar, estou a disposição.

O DJC mostrou um mega projeto: converter o Altered Beast, originalmente feito para fita K7, para que ele rode em disquete. Ficou muito bacana, e ele disponibilizou de graça o projeto. Realmente ficou coisa fina.

No almoço do segundo dia conseguimos (eu e a Mô) beber o tal do refrigerante 15. De fato, ele é ótimo. Tem pouco gás e o sabor lembra uma mistura de guaraná Taí com Tubaína.

No almoço descobrimos algo incrível: o Spy tem mãe! Pena que, um pouco depois do almoço, tivemos que ir embora, nem deu para falar com ela direito.

Conheci o Edgar Pinheiro, do Nordeste, e ele me falou sobre o CP 400 dele. Edgar, quando der, eu te mando um email com o caminho das pedras sobre ligar o CP 400 via cabo video composto, ok?

Falei um pouco com o Moacyr nos dois dias. Tanto ele como a esposa são super gente fina mesmo. Espero poder encontrar com eles mais vezes, afinal eles são daqui de sampa...

Conheci o Paulo Maluf no primeiro dia. Pena que ele só pode ir de novo no terceiro dia. O mesmo aconteceu com o Carchano, que só apareceu nos últimos dias.

Empacotamos as nossas coisas no dia 16, à tarde e, lá pelas 17h, pegamos o ônibus com destino a São Paulo. É muito chato ter que sair assim no meio, mas não tivemos outra escolha. Não dava para deixar os "pequeninos" sem cuidados por tanto tempo. E tinha um monte de coisas do mestrado para fazer também.

Falando do mestrado, volto a questão do Notebook. Deveria ter levado ou não? No começo achei melhor levar porque estava realmente apertado com várias coisas para fazer. Mas foi melhor não ter levado por três motivos:
1) Ele é pesado, pesa quase 3 kilos. Preciso arrumar um Notebook que seja realmente portátil ou trocar o meu Palm Tungsten E por um T|X ou superior
2) Iria ficar ainda mais preocupado em fazer as minhas coisas do que aproveitar a viagem
3) Sem saber, eu iria ter muuuito tempo para fazer as coisas...

Beleza. Chegamos à casa na sexta-feira à noite. Descansamos, fomos fazer algumas atividades no sábado. Comecei a colocar algumas coisas em ordem.

No Domingo, de surpresa, meu pai me visita. Aqui vale uma explicação. Em 2005 eu saí de casa, enquanto ele e minha mãe estavam viajando. No final de 2005 eu casei e me mudei para um apartamento dois andares acima daquele que eu estava morando em 2005. Já estamos morando aqui quase dois anos e nada dos meus pais aparecem. E eis que o meu "velho" surge, do nada.
Ele veio à pé, aproveitando-se do fato de que está com mais de 65 anos (o que significa passagens grátis). Depois de dar algumas orientações ele chega aqui bem na hora do almoço.
Antes de ele ter ligado, olho pela janela e vejo o lugar que vende frango assado. Pensamos, eu e a Mô, de comprar um e isso iria ser o nosso almoço.

No último post falo como a história termina (e nós quase terminamos também...)

Sobre Jaú

Queria ter postado antes, mas a semana tava mais complicada do que de costume. Vamos lá!

Jaú foi espetacular! Encontrar o Wilson, o Toni e o resto da galera que só conheço virtualmente foi muito dez. A viagem em si foi bem tranquila, deu para ouvir vários mp3's e até jogar um pouco de Gameboy Advance (espero que, no próximo encontro, eu ache algum emulador legal de MSX para GBA para jogar os clássicos no caminho).
A Mô adorou o trajeto, pois estava cheio de bichinhos, como vacas, cavalos, etc.
Foi a primeira vez que deixamos os nossos gatos "sozinhos" por dois dias. E eles aguentaram bem.
Em Jaú ficamos no Hotel Jardim (o mesmo que ficou o Sturaro e o Davi). Nem sabia que tinha internet wi-fi, senão até levava o meu notebook... peraí, notebook?

Essa era umas das questões polêmicas: eu deveria ter levado o meu notebook para Jaú? Eu volto para essa questão mais tarde.

O local é super massa. A Mônica até pensou na possibilidade de um dia morarmos em Jaú, em uma "pequena" propriedade. Eu estou louco para sair de Sampa, então se um dia encontrarmos o lugar certo longe da "capitar", mudamos mesmo. Ela não é uma super-fã de calçados, mas graças à esposa do Moacyr (os dois muito gente fina por sinal!) ela até se animou e pegou um sapato.

No evento em si, tinha vários MSX sim, pena que estão desligados. Se eu tivesse carro e fosse de carro levaria monitores / TV's para ligar os bichinhos. Enquanto um "scan-doubler" para ligar os MSX's em monitores modernos não for algo popular, fica difícil ligar vários MSX's ao mesmo tempo.

Conheci o Carlos e o OCM. É o tal negócio: dá para fazer um MSX on-a-chip. Só que, para nós que vivemos na américa, as coisas são bem mais complicadas.

O primeiro dia foi mais para reconhecimento do lugar (a escola é muito boa), das pessoas e do X-Fudeba, à noite. Aliás isso rendeu um fato pitoresco:
- Hum, acho que vou pedir dois deste especial aqui
- Você tem certeza?
- Os pães aqui são um pouco maiores - era o Toni me explicando
- Tá bom então. Vamos pedir um só. Se eu ainda estiver com fome, peço outro...

Quando o lanche chegou... meu Deus! Devia ter levado a minha câmera (bateria fraca...). Consegui comer uns 55% do lanche, e a Mô contribuiu com 25%. Ainda faltou quase um quarto do lanche e os dois já estavam cheios.

Kim comendo o lanche dele sozinho e colocando litros de pimenta dava medo.... especialmente para o pessoal que estava dividindo o quarto com ele. E se ele fizesse digestão? Seria um ataque biológico em plena Jaú! :-)

Fomos até o Shed... ah, me esqueci de uma pequena saga que eu e a Mô começamos no primeiro dia: encontrar algum lugar que vendesse 15, o refrigerante local. Por incrível que pareça, nem no X-Fudeba e nem no Shed tinha tal refri. Ficamos na instiga....

Encontramos a galera do Rio no X-Fudeba e praticamente tomamos o lugar.

No fim do dia só descansar, tomando um banho ultra-quente na ducha do Jardim (é uma daquelas que vc. coloca água quente e mistura com água fria)

No próximo post falo do segundo dia e da semana pós-Jaú

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Ida a Jaú

Estamos indo para Jaú!

Chegaremos lá por volta das 12h30min

Espero que seja massa!

Pena que não vou poder levar nada de especial, talvez as minhas idéias e o meu progresso, e só....

Conforme der tempo, eu coloco algumas fotos por aqui...

Boa viagem a todos!

domingo, 28 de outubro de 2007

Não fui no Rio, mas em Jaú.... (mais emulador e player)

Não consegui ir no MSX-Rio, um dos maiores eventos de MSX do Brasil. O principal motivo foi o mestrado, que começou uma semana depois do evento. Como estou no meio do mestrado e muita coisa já passou por debaixo da ponte, conversei com a minha orientadora e vou pegar 5 dias de "férias". E elas vão começar exatamente no MSX-Jaú, o outro grande evento de MSX no Brasil.

Espero levar alguma surpresa "musical" no evento, mesmo que seja um protótipo. Esse próximo feriado (o de finados) vai ser bom para ressucitar velhos projetos (outros nem tanto).

Em tempo: voltei com um dos meus projetos que está no meu TODO list há... 6 anos!
Trata-se de um emulador de CoCo (Tandy Color Computer), chamado de CEPECD-BR. Ele tem esse nome meio bizarro por ser, na verdade, um emulador do CP 400 (CE PE - 400 em algarismos omanos). Tem até projeto na sourceforge e tudo...

Estou fazendo o emulador usando o BlitzMax, ferramenta criada pelo pessoal da Blitz Research Ltd da Nova Zelândia baseada em BASIC para a criação de jogos. Descobri algo legal nesse cara: ele permite armazenar referências para funções. Cool!

O player de MSM está indo bem, obrigado. Estou terminando algumas coisas do Mestrado e ainda vou fazer algumas coisas dele hoje. Vamos ver.

sábado, 15 de setembro de 2007

Muitas coisas: de MSXRio a SuperCard

O mestrado, para variar, está me deixando sem tempo para nada. Mas, tudo bem (agora vai aparecer o carro do comercial, hehehe). Vou colocar algumas novidades (umas nem tanto):
  • No feriado de 7 de setembro (há uma semana, portanto) aconteceu um dos dois eventos (o outro é o MSXJaú) mais importantes de MSX no Brasil: o MSXRio, organizado pelo Ricardo J. Pinheiro, pelo Zé Luiz (ZLZ), Edson "Sucochip", entre outros. Este ano o evento foi no SESC Engenho de Dentro, perto do Estádio Engenhão (é isso mesmo?). Foi muito show segundo os que puderam participar. Teve novos jogos do SLotman e uma placa chamada VDU, feita pelo Oazem. A VDU tem 3 VDP 9958 (a mesma do MSX 2+) e, junto com a VDP de um MSX previamente modificado, é capaz de mostrar 4 telas sobrepostas simultâneamente! Muito massa, mesmo;
  • Estou escrevendo que nem doido pro mestrado, e meus horários estão tão "punks" que tem um dia (sexta-feira) que vou trampar das 7 às 20h30min! Ainda bem que é só por 3 meses, senão eu iria precisar de uma "camisa" nova...
  • Minha esposa lançou o livro dela. Quem quiser comprar para presentear o filho/filha/parente jovem que gosta de ler, fique a vontade! Sou suspeito para falar, mas o livro é muito legal! Mais detalhes do livro aqui e compras no site da editora (e espero que, em breve, no da autora também);
  • O trailer do Homem-de-Ferro está animal. Pelo visto, Robert Downey Jr. conseguiu incorporar bem o papel. E os efeitos (tanto CG's como os não-CG's) estão ótimos. Resta ver como fica o resultado final. Talvez eu consiga ver no cinema, quem sabe?
  • Estou programando muito pouco, preciso voltar a ativa. Vou mexer um pouco com MSX para ver se desenferrujo um pouco. Também vou programar em C, Assembly. Faz tempo que eu não faço essas coisas...
  • Como irei para Santo André todos os dias, e nem sempre vou estudar no trajeto (já fiz 1 faculdade e 1 pós assim), achei por bem procurar alguma distração na viagem (30 minutos de trem). Pensei num DS, mas o preço do console "oficial" (importado legalmente) me desanimou (550-700 reais). Não tenho tempo e tempo$ para comprar o DS "oficioso" (stand center, shopping 25, etc.). E mesmo os jogos do DS não me interessam muito. Até que vi isto:
  • Com o cartão aí em cima posso jogar os jogos do GBA no meu GBA SP, mais jogos de NES, Master System, Game Gear, Turbo Grafx-16, Gameboy.... Ou seja, meus problemas acabaram! E ainda suporta vídeos (que não fiz funcionar ainda) e ainda veio com um cartão de 1 GB mini-SD. Comprei nesta loja, através do mercado livre;
  • Amanhã (ou hoje, dependendo do referencial) vou testar o msxadvance, que seria um emulador de msx para gba.
Assim que eu consegui descansar um pouco (dezembro, talvez? ;-) vou postar mais por aqui.

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

TV sai na frente do PC...

Uma matéria tosca, pra variar, do UOL Tecnologia, sobre uma feira que está ocorrendo na Alemanha.
Achei duas coisas interessantes na matéria. Primeiro a foto abaixo:


Realmente... uma TV que ilumina o próprio redor é algo muuuito mais avançado que qualquer PC por aí. Será que ela ilumina de acordo com o conteúdo que está passando? Porque esses sapatos, sei não... ;-)

A segunda coisa está na matéria. Lá no final ele fala que a Europa mal sabe o que é HD-DVD, só conhece o Blu-ray. Isso implica que ele não fez a lição de casa: só nos EUA (e olhe lá) o HD-DVD está conseguindo populariade. Na Europa, graças ao PS3, há mais leitores de Blu-ray sim. Mas a relação players / filmes ainda dá uma certa vantagem ao HD-DVD. Finalmente, tem uma empresa dando a alma para que o Blu-ray domine o mercado.... Tadinhos...

Em tempo, há certos sites que, aos poucos, estão matando a TV como conhecemos. Por isso, logo pelo título, já vemos o nível de "tosquidão"

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Um bom motivo para atualizar o PC: BioShock

Lançado na semana passada, BioShock já está sendo chamado de "jogo do ano". Eu joguei o demo (que tem absursos 1.8 Gigabytes) e tenho que admitir: o jogo é animal mesmo. Porém, para a minha máquina(*), o jogo anda meio lerdo. Será que vale a pena um "upgrade" básico?

Primeiro vamos a configuração atual da minha máquina:

- Athlon X2 4200+ (clock de 2.2 GHz)
- 2 GB de RAM
- Placa de som onboard 5.1
- Placa-mãe M2N-E (é uma das mais simples da Asus)
- HD de 160 GB SATA


Mas os principais itens que vão precisar de atualização são:
- Placa de vídeo XFX GeForce 6800 XT, 256 bits, DDR3, 256 MB, 350 MHz Clock da GPU, 1 GHz clock memória
- Fonte de alimentação sem marca, 400W "reais" (tá mais para 385W)

Se eu fosse atualizar teria que pegar uma placa de vídeo que tivesse um score no 3DMark06 de, no mínimo 3500 pontos (a minha conf. atual dá "só" 2200 pontos). Mas uma placa mais potente vai precisar de uma fonte decente, que deve custar uns 200 reais ou mais.

Juntando os dois (placa + fonte) temos 700 pratas. Se eu for comprar no paraíso das compras, só se for a vista. E eu não tenho 700 pratas para queimar assim, até porque estou guardando grana para outras coisas. O jeito vai ser esperar um pouco.
Enquanto isso tenho outras coisas para me preocupar, como o Mestrado, que está pegando fogo.
Estou com vários textos para fazer, e ainda tenho que estudar as matérias que serão ministradas em setembro / outubro / novembro / dezembro. Esses três meses vão ser chapa quente!

sábado, 11 de agosto de 2007

Direto do Note, com wi-fi

Depois de quase 1 ano tentando, consegui instalar o suporte à Wi-Fi no meu notebook, um jurássico
PCChips A535
, com apenas 256MB de RAM, e uma placa Wi-Fi compatível com Prism 2 USB.
A conexão tá lerda pra caramba. Também é 802.11b e não g, que limita a conexão para 11 Megabits, que deve virar uns 9 Megabits ou menos.

Alguns itens sortidos, aproveitando o ensejo:
  • Meu álbum apareceu no blog do Cardoso (link no Planet, à direita). Valeu, Cardoso!
  • MSX-Rio agora dia 7 de setembro, e talvez dê para ir;
  • Em breve vou inaugurar a "lodjinha" da minha esposa, e um site totalmente dedicado ao CP 400!
  • Mestrado, mestrado e mestrado! Ainda mais que fui aprovado na seleção
  • Vou mudar o layout deste blog para ficar mais clean....
  • E vou colocar mais fotos no álbum, inclusive explicando a "gambiarra" para exibir as coisas em video-composto...

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Álbum no Flickr

Acabei de montar um álbum de fotos tiradas de um CP 400 Color II, com "carenagem" de Color I.
Coloquei as fotos no Flickr, e irei avisar a galera das listas de Color Computer por aí.

Em tempo: Ricardo J. Pinheiro deu as datas do MSX Rio, um dos mais importantes eventos sobre MSX que temos no Brasil. Problema: meu chefe tinha agendado uma manutenção nos servidores no mesmo fim de semana (7 e 8 de setembro). Suxxxxxxxxxx! ;-(

Editado: O link para o álbum....

terça-feira, 31 de julho de 2007

Saiu o Livro

Depois de muito tempo o livro da minha esposa chegou aqui em casa.
Em breve vou montar a "lodjinha".
Mais detalhes sobre o livro no site da autora.

Efeito Barney


Estou meio afastado de tudo por problemas de saúde. Explico.
Há algum tempo tive uma crise gastro-entérica (de estômago e intestino) e não parava de eructar e de soluçar (se vc. não sabe o que é eructar, o Houaiss é o seu amigo). Fui até o Hospital e me receitaram dois remédios: o Filogaster e o Metamucil. O primeiro é para gases e está cada vez mais fora do mercado. O outro é marca registrada da Procter & Gamble, serve para problemas intestinais (especialmente para pessoas com dietas a base de Doritos, Ruffles, Cocas, etc...)
Por causa desse distúrbio meus amigos - pois só amigos brincam com você; inimigos levam a sério - me deram esse gentil apelido de Barney... Não, não é o Barney dos Flintstones, mas o Barney dos Simpsons.


Naquela época eu escapei da endoscopia. Mas, como diria o Ricbit, a vida é um moinho. Voltei a ter esse problema neste sábado. Fui (junto com a Mônica) até o hospital ontem, e marquei a dita cuja para hoje, às 8h. Nunca tinha feito e, para uma primeira vez, até que foi tudo bem, graças a Deus.
Fiquei sedado o tempo todo (durou uns 5 minutos), sai grogue e o escambau. Até fui trampar...

"Como cheguei nesse estado?", você se pergunta. Pois bem, aqui está a "dica" para ter uma séria crise gástrica:
1) Café (especialmente se você não for químico-dependente da droga)
2) Pseudo-refrigerantes, como o H2OH e (especialmente) o Aquarius (advinha quem é a fabricante?)
3) Mentos

Praticamente não consumo os itens 1 e 3 acima. Foi só consumir 2 doses de café e uma bala mentos que meu mundo quase explodiu. Fiquem ligadas, crianças...

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Definição de mau gosto

Postado no site da UOL. O bom senso passou de largo por aqui.


Sem comentários.

Update: A UOL percebeu a mancada e mudou a chamada. Menos mal

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Mais uma tragédia...

Pois é, depois de dez meses testemunhamos a maior tragédia aérea ocorrida no Brasil.
Vou contar como soube da notícia. Estava no meu trabalho, um colega que estava no site da UOL falou:
- Caiu um avião e está pegando fogo...
- Caracas, aonde isso?
- Do lado do aeroporto de Congonhas. Mais de 20 viaturas do Corpo de Bombeiros estão no local.

Tinha um compromisso mais à noite mas meu trampo deu uma complicada (só resolvi hoje) e resolvi ficar até mais tarde.

Cheguei aqui em casa e comecei a ler vários sites e vendo televisão (que, na maioria das vezes, dá nojo).

Algumas coisas "sacanas" que aparecem quando acontecem acidentes:

  1. Tem que ter um culpado: de repente surgem os "bastiões da verdade, da moral e da ética" procurando um responsável. Para os canais e jornais de "direita" (ou interesses da elite branca paulistana) a culpa é do Lula. Tudo que ele falar ou fazer será motivo para condená-lo. Mesmo com várias evidências de falha humana (evidências não comprovadas, é claro) e antes da caixa-preta ser examinada, sempre podemos culpar alguém;
  2. Os "especialistas": do nada surgem pessoas sérias, que entendem do assunto, e um monte de "manés" usando pseudo-ciência para justificar suas posições políticas e partidárias;
  3. A "overdose" da imprensa / midia : programas são cancelados, cortados, etc. para falar sobre isso. Em alguns casos no pior estilo "Notícias populares*"
Sinto muita tristeza pois mais de duzentas pessoas morreram no acidente. Meus sinceros pêsames às famílias das vítimas.

Mas algo que realmente mostra como até nesses momentos mais díficeis os nossos políticos se aproveitam da situação: O seu Serrote aparecendo e dando comentários aqui e ali. Onde estava o seu Serrote quando o metrô desabou? Seis meses depois, 7 mortos e nada.
Sabem o mais absurdo? Tem um mapa da malha metroviária e ferroviária em alguns trens do metrô e da CPTM. Até fevereiro do ano passado aparecia no mapa a "sinistra" linha 4-Amarela. Hoje ela nem aparece como "em construção". É como se não fosse uma linha controlada pelo Metrô.

O Ricardo Pinheiro (mais detalhes no Planet, link à direita) colocou pontos muito importantes que nem todo mundo está observando. Tá todo mundo viciado no "grooving", esquema usado para aumentar a aderência dos pneus da aeronave na pista. Mas segundo várias informações vindas da Infraero, TAM e da Torre de Congonhas nem lâmina de água tinha, e vários aviões pousaram e decolaram naquela dia sem problemas.

Vou frisar um ponto que o Ricardo colocou muito bem: a área de entorno. São Paulo é uma cidade onde "brotam" áreas residencias onde não deve. Graças a Deus eu nunca precisei usar o aeroporto de Congonhas pq. como morava em Ribeirão Pires era melhor pegar os vôos no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Quem já passou perto do dois aeroportos sabe muito bem a diferença entre eles: uma extensa área de entorno em Cumbica, e quase nada em Congonhas.
Outra coisa: São Paulo tem muitos vôos por dia, é a quarta maior cidade do mundo, tem onze milhões de habitantes. Então por que raios só tem 1 aeroporto?
E um aeroporto ridiculamente pequeno, mal localizado, sem área de entorno, etc.

* Notícias Populares era um jornal que circulava em SP especializado em matérias sensacionalistas, também conhecido como "se apertar sai sangue"

terça-feira, 17 de julho de 2007

15 dias depois e o PAN

Só um post rápido, porque estou estudando que nem doido...

Não estou assistindo o PAN e, antes que perguntem, não é nenhum bairrismo, frescura, preconceito, etc. pois:

1) Tenhos vários amigos cariocas, como o Ricardo "Juracir" (Jurczyk) Pinheiro, o SLotman, Sucochip... ei, espere um pouco... minha mãe é do Rio! Alías, não só ela, mas meus 2 irmãos mais velhos, todos os meus tios por parte de mãe, tudo carioca

2) Nas poucas vezes que eu fui ao Rio (a mais recente foi no MSXRio), gostei da cidade. Tem seus problemas. Mas para quem morou 25 anos em Ribeirão Pires e dois em São Paulo, o Rio é uma cidade grande como todas as outras. E tem pessoas legais e alguns idiotas. Como qualquer cidade...

Isso posto, vamos em frente...

Estou acompanhando o PAN de "sobressalto", lendo bastante no UOL, e o blog A verdade do Pan 2007. Este último, em particular, não é um blog qualquer, de alguém só escrevendo bobagens. São "recortes virtuais" de jornais e sites que falam sobre o Pan, mas que mostram também as coisas de errado - principalmente o estouro no orçamento em mais de 700% e dinheiro público sendo gasto sem licitação - que ocorreram e ainda estão ocorrendo no PAN. Tenho algumas opiniões sobre tudo:

  • Os atletas são verdadeiros heróis. Os voluntários, idem. Afinal, a desorganização é tanta que é complicado pensar que o Brasil (e o Rio, por indução) quer ser candidato a sediar uma Olímpiada, ou mesmo uma copa;
  • As vaias do Lula... vejamos: embora o governador Sérgio Cabral não tenha nada contra ao Lula (pelo contrário), o César Maia, do partido DEM tem. Ele não apoiou Lula diretamente na campanha de 2006, ele acabou com o Alckmin chuchumbo, apenas para desmoralizar o PSDB (especialmente o "boca de suvaco" FHC) e dar uma sacudida no relacionamento canhestro PFL x PSDB. Foi armado? Precisa perguntar? É claro que foi! Aliás porque o Lula não discursou? Será que isso também foi planejado? Com certeza! Porém a mídia quer dar mais importância ao ocorrido pois quanto mais se fala mal do Lula, melhor. Tenho minhas reservas quanto ao Lula (especialmente pela omissão tão bem colocada pela Carta Capital desta semana) mas se não fosse ele e sim o Serrote não teria existido a escola onde estudo hoje. Isso e muitas outras coisas. Tudo isso existe hoje pelo governo "comandado" por Lula.
  • O desempenho do Brasil: para as condições que temos,e as trucentas Confederações que mais servem de máfia e de exploração dos atletas, reitero o que escrevi antes: atleta neste país é herói.
  • Sobre o PHA: ele, infelizmente, também tem o rabo preso. Disse no seu site que os paulistas teriam uma certa inveja do PAN. E que os jornais nativos (Folha e Estadão) estão destruindo o PAN. Neste último item concordo totalmente com ele. Mas esses jornais não entram em casa, a não ser para a única utilidade deles: forro de gaiola de animais. E só, porque não quero os bichos de casa lendo besteiras, ou que passem mal. Esses jornais, PHA, não representam a opinião do Paulista médio, só da elite imbecil que aqui está instalada. Eu sei por quê você diz isso: porque você está na Record, uma das "patrocinadoras" do Pan, e também porque você é carioca. Mas, por favor, amo meu estado e adoro o Rio. O Pan está mostrando que, apesar de tudo, podemos ter uma ótima performance esportiva. Mas que há problemas sérios por toda parte, ah, com certeza...
Fechando este post longo (tenho algumas coisas para fazer ainda...) o PAN é brasileiro sim, para o bem e para o mal. Temos que enaltecer o bem (os atletas, voluntários, povo do Rio, etc.) e trabalhar para cuidar do que está errado (organização, orçamento estourado, politicagem especialmente do presidente do COB, etc.).

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Erros de Tradução

Uma vez estava com a na FNAC. Passeando vi um livro e me interessei por ele. "Deve ser legal a história", disse. Abri o livro e dei aquela folheada básica.
De repente, me deu vontade de ver o título original em inglês.

"The Physician"

Chamei a Mô e disse:
- Olha isto aqui
- O que foi ?
- Tá errado. Tinha que ser "O Médico"

Tudo bem que, na época que se passa a história, os cientistas eram meio "multi-uso". Afinal estudar física era estudar, na realidade, ciências naturais. Assim era comum um físico conhecer de medicina, e vice-versa. Mas, ao ver a sinopse na Amazon, percebi que realmente tinha que ser "O Médico", pois tem muita coisa a respeito de curas. Em inglês há a palavra Physicist, que quer dizer Físico, e a palavra Physician, que significa Médico. Seria um falso cognato, portanto.

A Record costuma passar filmes + ou - às quartas-feiras. E resolveu passar uma comédia chamada "Estranhos Parentes" ou coisa assim. A história, de acordo com os comerciais, é de um médico que encontra os pais verdadeiros. Pensei: putz, outra tradução tosca. Parent significa pai ou progenitor em inglês, ao passo que Relative significa parente.
Fui na Wikipedia e achei o filme. A tradução, acredite se quiser, está correta.

Coisas das traduções loucas do inglês para o português.

E você, já viu em algum filme ou jogo uma situação desse tipo?

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Noticias sortidas

  • Minha vez de ter um "momento banana". Sempre recebo e-mails de sites de venda on-line, como Submarino e Americanas. Pois bem. Um e-mail da Americanas falava de uma câmera digital de 5 Megapixels, com cartão de memória de 1 GB e carregador de bateria. Tudo em até 12 vezes sem juros. Pensei "é aqui que eu compro". Fui ver no submarino e acabei comprando lá praticamente pelo mesmo preço. Talvez você não saiba, mas os dois sites são do mesmo dono, a B2W. Ah, a minha câmera é esta aqui.

  • Comecei a estudar alguns algoritmos de compressão de dados sem perdas. Comecei com o bom e velho Huffman e estou indo para o LZ77. A idéia é implementá-los no MSX para que os arquivos MSM não fiquem gigantes. Por outro lado não pode ser complexo pois senão um MSX 1 não consegue descompactar com facilidade e agilidade.

  • Estou estudando pra caramba para o mestrado. Então meus posts - que já eram meio escassos - vão ficar um pouco mais rarefeitos. Mas sempre vou tentar postar algo aqui.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Perguntas e respostas sobre MSM

MSM é um formato proposto por mim desde a criação deste blog.
Como estou na reta final de lançar alguma coisa, ainda que beta, vou dar mais alguns detalhes
a respeito do projeto, como se fosse uma entrevista.

Quem quiser me entrevistar, mande um email para robson@robsonfranca.eti.br

1) Por que você está trabalhando nesse formato?
R.: Simplesmente porque gosto de música gerada pelos chips de som dos computadores e consoles de 8 e 16 bits. Esse tipo de música é conhecida como "chiptune". Há vários formatos de som para as mais diversas plataformas, e não vi nenhum formato para MSX que atendesse a todos os critérios que eu gostaria.

2) Quais critérios?
R.: Em primeiro lugar, que rodasse tanto no MSX real como no PC. Além disso fosse bem documentado e permitisse arquivos gerados por dump (registro das informações enviadas aos chips de som) ou arquivos de "sequências" como os arquivos .MOD

3) Quais os chips que serão suportados?
R.: O PSG (AY-3-8910), o FM (YM-2413) e o SCC, inclusive com os três tocando simultâneamente.

4) Qual será a plataforma mínima para tocar as músicas no MSX real?
R.: Um MSX1 com o cartucho de FM (para as músicas que tenham FM) e uma das expansões de memória do MSX: Mapper ou MegaRAM. Obviamente pode ser necessário um expansor de slots para ligar todas essas coisas.

5) Qual linguagem você está utilizando para desenvolver o player para MSX? E o player para PC?
R.: Para MSX estou usando Pascal com alguns "toques" em Assembly. A versão para PC será um plugin para o Winamp, mas estou cogitando criar um plugin para XMMS também.

6) Por que você não monta um site só sobre esse formato?
R.: Estou terminando de dar os toques finais num site só sobre MSX, onde todas essas informações serão guardadas.

7) O formato será aberto? E o código-fonte dos programas?
R.: Tanto o formato como o código-fonte dos programas será aberto, na licença GPL ou uma ainda mais livre, dependendo do caso.

Ah... Telefônica

Infelizmente não é possível colocar Internet via cabo aqui no bairro. Por alguma razão as operadoras de cabo demarcaram a região onde eu moro como área que um dia (só Deus sabe quando) será explorada.

Enquanto isso a gente sobrevive com a Telefônica.

Tenho uma conexão de 1 Mbps, antes de existir conexões de 2 e 4 Mega.

Um belo dia a atendente da Telefônica liga em casa (vou omitir os gerundismos, mas eles "foram estar aparecendo" durante toda a conversa:

- A Conexão do Sr. é de 1 Mega, e como o senhor é um cliente assíduo (vou correr para onde, me diz?) iremos aumentar a sua velocidade.
- Para quanto? - "8 Mega, 8 Mega, 8 Mega" era o que eu estava pensando...
- 4 Mega, sem custo adicional.
- Por quanto tempo?
- Bom, a conexão ficará assim e o preço cobrado será o mesmo que o Sr. paga atualmente por 1 ano.
- E depois?
- Depois do prazo de 1 ano o senhor pode manter a velocidade pagando o valor correto, ou voltar para 1 Mega.
- Ok. Obrigado.
- A Telefônica agradece a sua ligação. O técnico irá até a residência do Sr. (teoricamente não precisava, dá para fazer tudo por telefone, mas..) em 15 dias.

15 dias depois dessa conversa eles avisam que vão atrasar mais uns... 15 dias.
Acho que atrasaram 10 dias. Em todo caso o técnico veio, mediu a velocidade da minha conexão (estou tão acostumado com a conexão pelo roteador Wi-Fi que nem consigo conectar via Windows) usando um medidor deste site. Ainda estava 1 Mega.
Liga para uma área técnica que faz a medição do sinal, o sinal estava ótimo mas, por alguma razão, eles só conseguiriam aumentar a velocidade para 2 Mega.
Por conta disso o técnico tentou ligar para outra área técnica que, seguindo os guias de qualidade de atendimento Telefônica, estava ocupada (dou um desconto porque hoje teve greve de metrô)
Agora o técnico vai para outra residência fazer um serviço similar e tentar ligar para essa última área na esperança de aumentar a minha velocidade. Senão fico com 2 Mega, e provavelmente com 128 Kbps de upstream.

Vamos falar de contas?

Um cara com o Speedy mais lento (de 5 anos atrás) tinha 256 Kbps de downstream e 128 Kbps de upstream. Isso dava 2:1.
Agora minha conexão vai para 2048 Kbps de downstream, mas mantendo 128 Kbps de upstream, o que resulta em 16:1 !

Em outras palavras, para baixar besteiras vai ficar ótimo. Para baixar coisas, digamos, mais úteis (com a ajuda de Paul Torrent e da mula), vai continuar no modo "carroça". Isso seu eu não for banido dos sites de torrent (por baixar muito mais do que subir ("upo"?)).

Enquanto isso, um amigo meu de Portugal tem conexão DSL lá pelo mesmo preço que temos aqui para a conexão de 1 Mega. Só que para uma conexão de 8 Mega.

Depois a Telefônica ganha prêmios e bajulação da mídia...

domingo, 10 de junho de 2007

Para se preocupar... ou não

A comunidade MSX tem figuras fascinantes. Tem alguns "elementos" que acabam mais atrapalhando do que ajudando na comunidade, desde vendendo produtos a preços exorbitantes (transformando um hobby e uma paixão num meio de exploração econônica), a destilar o seu veneno aos que fazem realmente alguma coisa de bom para a comunidade.
Neste último grupo (os que fazem alguma coisa pela comunidade) encontra-se o Ademir Carchano, que resolveu fechar o seu site de venda de produtos de MSX.
Os Fudebas mais "antigos" (todos mais jovens que o "Fudeba Veio") dizem que o Carchano segue um certo ciclo: faz alguma coisa; alguns bocós reclamam; ele segue; fala que tem problemas e que temos que torcer para as galinhas (correto porque esse é o ganha-pão dele, o MSX é [ou era] só diversão); alguns atrasos (normal porque montar hardware num país como nosso não é fácil, ainda mais na quantidade que ele monta); alguns superbocós reclamam; o Ademir roda a baiana, fala que vai fechar o site e vai desistir desse negócio de MSX; as "viúvas" (como bem colocou o Ricardo Pinheiro, que aliás sugeriu um ciclo parecido com este e que eu utilizei como base) choram e gritam; o Carchano espera um pouco, normalmente depois de fechar os pedidos e tenta de novo;
Sei lá, conheci pessoalmente o Carchano na MSX-Rio do ano passado (este ano vamos lá!), e ele me pareceu muito gente fina. Não sei se ele consegue se separar do MSX. Mas com certeza as outras responsabilidades (chatas, mas necessárias) da vida estão apertando ele: tem a escola, tem o trabalho dele com os ovos. Por isso mesmo eu respeito a posição dele, afinal de contas é ele quem sabe onde os calos apertam. Talvez se ele fizesse algo menor, mais para a comunidade mesmo. Por outro lado, a comunidade também precisa se mexer e calar a boca dos bocós que ficam falando besteira a torto e direito.
Eu confio no Ademir. Se não confiasse não teria pedido dois MSX-UNI. E já adquiri com ele dois expansores de slot, duas interfaces de floppy, uma interface IDE, uma megaram de 512KB e um cartucho FM, todos funcionando bem e com acabamento profissional. Isso sem contar a minha Expert 3, que deixa muitos aparelhos eletrônicos atuais no chinelo.
Espero que o Carchano simplesmente não desapareça do mundo MSX. Ele conseguiu fazer algo que não vemos na comunidade TK(*), CP 400 ou Apple: conseguiu montar um micro MSX do zero depois de mais de vinte anos que o micro foi lançado no Brasil e vendê-lo. O simples fato dele conseguir fazer isso mostra o quanto a comunidade MSX tem um potencial grande. E, ao mesmo tempo, pela reação de alguns bocós (não merecem o título de fudebas) faz com que tanta gente fique longe da comunidade.


(*) Parece que o pessoal da comunidade TK também está se agitando nesse sentido. Mas o TK tem uma complicação chamada ULA que deixa as coisas bem mais difíceis...

domingo, 27 de maio de 2007

Sobre Planets e PDA's

Faço parte do Planet MSX, que agora faz parte da minha lista de links aí à direita (por enquanto, pois quero mexer seriamente no layout do site. Sugestões?)

Um dos "fudebas" que está no planet é o Leandro Pereira, e ele comentou sobre o Newton. Vou aproveitar a deixa para falar das minhas experiências com PDA's e assemelhados. Vamos lá, direto para o "Túnel do Tempo"....

1997: Já estava trabalhando há 1 ano e meio. Consegui juntar uma grana e, numa das minhas primeiras visitas ao Shopping Center Norte, compro um Psion Series 5 junto com o jogo Starcraft, que era lançamento na época, distribuido pela Tectoy. Tenho o PDA até hoje, embora a "carenagem" esteja toda zoada. Ele era avançado para a época, suportando cartões Compact Flash, tinha um BASIC embutido e rodava um sistema operacional chamado EPOC, que depois viria a se chamar Symbian OS.

2003/2004: Resolvi que era hora de embarcar no mundo "maravilhoso" dos Palm's, inclusive desenvolvendo aplicativos para ele. Peguei um Palm Zire 21, com impressionantes 8 MB de memória, processador ARM, sem portas para expansão, sem som, somente com dois botões...
Em suma, o Palm mais pelado possível. Nunca imaginei, contudo, que desenvolver para ele fosse tão sacal. Mesmo com o lançamento de uma versão do Eclipse para Palm as coisas ainda não são um mar de rosas.

2005: Queria algo mais, e decidi investir num Palm um pouco mais "parrudo". Comprei o Tungsten E. Fiquei espantado com os recursos dele: tela colorida, tocador de MP3, suporte aos cartões do tipo SD... Coisa fina, mesmo. E nada de desenvolver pro bichinho.

Hoje praticamente não uso nenhum dos meus PDA's. Queria ter tempo para desenvolver para eles. Aliás seria ótimo se fosse fácil desenvolver para eles. Mas não é tão simples. Quem sabe eu volte a ver isso novamente num futuro próximo.

quarta-feira, 2 de maio de 2007

[1/2 OFF]Ah essa Universidade...

Como vocês sabem (ou não) estou estudando na UFABC, uma universidade inaugurada em 11 de setembro de 2006 (é, a mesma data daquele ataque terrorista, vcs. sabem). Se foi por motivos eleitoreiros que a universidade foi inaugurada no meio do ano, isso eu não sei. Mas o que sei é que ela, para o bem ou para o mal, esta mexendo com a vida de várias pessoas.
Meu objetivo é claro: fazer um mestrado. Já até escolhi a área. Vai ser em "Engenharia da Informação". Ao entrar na escola no curso de graduação, fiz uma estratégia semelhante a um amigo meu, o Carlos. Ficar conhecido e, ao mesmo tempo, conhecer os professores e a escola.
A diferença é que ele estava procurando um doutorado. Acabou encontrando na USP. Mas a escola ajudou, pois alguns professores trabalham (ou já trabalharam) lá.

A idéia da escola, em si, é bem interessante: você faz 1 ano "genérico", com matérias tão "tudo a ver" como Química e Computação. Daí, de acordo com as suas notas (conceitos de A a D), a escola tem um perfil seu e te dá recomendações sobre a melhor "carreira" a seguir. Pode continuar estudando mais 2 anos e ter um diploma de "Bacharel em Ciência e Tecnologia". Ou estudar mais 3 anos e sair como Físico, Matemático, Biólogo, Químico, Cientista da Computação ou ainda uma licenciatura de qualquer uma dessas áreas. Ou ficar 4 anos e virar um Engenheiro.

Mas toda boa idéia esbarra em alguns pormenores. Primeiro a reclamação de alguns empresários da região do ABC, que preferem os cursos de tecnologia, especialmente as FATEC's. Sou formado pela FATEC, então deveria abraçar essa bandeira, ? Errado. A causa dos tais "empresários" (é um só, diga-se) é outra: as FATEC's são do governo do Estado, que é oposição ao governo do Lula. E esses empresários são "padrinhos" dos candidatos de oposição da região. Para vcs. terem uma idéia, tirando Santo André (onde a Universidade está instalada) e Diadema (onde mais um campus da UNIFESP vai ser inaugurado este ano), todos os outros municípios do ABC tem gente ligada à oposição.
Por outro lado, a reclamação deles não é totalmente desprovida de razão. Só estão reclamando com a esfera errada. Perguntem ao Chuchumbo, dono e criador do Grand Canyon Paulista e ao Serrote o que eles fizeram com os cursos de tecnologia das ETE's e das FATEC's. Porque não adianta nada abrir novas escolas na região (entenda-se abrir escolas como pegar escolas estaduais um pouco maiores que o normal e transformá-las, num passe de mágica, em ETE e /ou FATEC) se as escolas não tem infraestrutura nenhuma. Nem professores, que são contratados a toque de caixa.

Segundo, está na "visão" de algumas pessoas da escola, que acham que um curso "trimestral" é a nova onda. Acreditem, eu dei aula em um curso trimestral nesta escola. Eu sei muito bem o que é isso. Sei muito bem como isso não funciona. Nunca funcionou e não vai funcionar. Só deixa todo mundo estressado: os alunos, que tem que correr atrás do prejuízo (e ficam no prejuízo quanto ao conhecimento adquirido); os professores que tem que correr para dar um conteúdo de 6 meses ou até mesmo de 1 ano em apenas 3 meses (que, aqui em Terra Brasilis vira 2 meses fácil, fácil com os feriados...). Só quem não fica estressado é quem está no topo, cobrando de todos resultados, tal qual uma fábrica.

Bom, mesmo com esses pormenores,a escola está andando. Na melhor das hipóteses, muitas coisas vão acontecer para mudar a escola. Espero que, se eu participar da pós-graduação de lá, possa ajudar a fazer a escola ficar ainda melhor. Afinal de contas, boa vontade e disposição dos professores, funcionários e até dos alunos eles têm. Só falta todo mundo por a mão na massa e se conscientizar que tem coisas que deveriam ficar só no papel ou no plano das idéias.

Estou dizendo tudo isso porque terminei o 2o. trimestre, e irei parar o curso para poder me dedicar ao mestrado. O que implica que terei mais tempo para os meus projetos no MSX, como este, do player (estou até sonhando com ele), do tracker, etc.

Está tão perto que até consigo sentir o cheiro... Vamos ver o que acontece a partir de agora.

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Brincando com o MSXPad

Lembram que eu disse que iria fazer o player 100% em Assembly?

Tinha tomado essa decisão porque o MSXPad (IDE para desenvolvimento no MSX usando Pascal feita pelo SLotman) não funciona em ambientes 64 bits (XP 64 bits, mais precisamente). Um dos problemas era o DSKTOOL que não funcionava nessa plataforma. Achei o fonte dele (foi feito pelo RicBit) e consegui adaptá-lo para rodar em 32 bits. Mas não pude fazer isso com o Turbo Pascal (compilador usado pelo MSXPad).

Resultado: desisti do MSXPad.

Um belo dia, deu a louca, comprei (é, comprei, com licença oficial e tudo) o Vista Home Premium. A Microsoft do Brasil ainda não sabe o que é plataforma 64 bits, só tem Vista 32 bits por aqui. Assim o meu ambiente de desenvolvimento voltou a ser 32 bits e o MSXPad rodou numa boa... ou quase...

Na verdade o Vista tem uma frescura funcionalidade de segurança que, mesmo usando um usuário administrador, você precisa forçar a execução de aplicações no modo administrador. E é exatamente que você precisa fazer para que o MSXPad rode numa boa, sem problemas.

Por isso (e porque a escola está me matando) é que o player está indo beeeeem devagar...
Mas está indo...

Bem como a novidade do próximo post...

domingo, 1 de abril de 2007

Porque estou dez dias fora... e um meio desabafo / opinião

Pois é. Viver a vida corrida que a gente vive é complicado. Estudar, trampar, curtir um casamento lindo com a minha esposa são tarefas quase de tempo integral. O tempo "livre" fica para os hobbys. E eu tenho vários: Consoles antigos (principalmente os da SEGA e também os da Nintendo), Computadores antigos (MSX, dã... e o CP 400 claro!), Jogos antigos e desenvolvimento de jogos.

Tudo isso dá trabalho, requer um tempo de estudo, dedicação, prazer para fazer. Quando você perde essas coisas a sua "outra" vida te chama para chegar mais perto.

Para mim é cada vez mais difícil seguir esse hobby meio doido de desenvolver programas para uma plataforma que não existe mais, que só os "das antigas" já ouviram falar. Pro mundo de hoje mais "moderno", do Orkut, do Youtube, não somos nem dinossauros, porque dá para vê-los nos museus. É como se fossemos de outro planeta.

E somos mesmo. Somos fudebas, oras....


Estou dizendo isso tudo porque nas comunidades de micros antigos (especialmente MSX) há todo tipo de pessoa: os que trabalham como mineirinhos, ou seja, quietos; os que dão algum apoio moral; os que dão algum apoio,mas na hora H fogem da raia; os que, sem qualquer motivo, jogam cães, pedras e tudo que você possa (ou não) imaginar nos que trabalham. E, infelizmente, esse último grupo (os que gostam de jogar pedras) acabam fazendo tanta força que os que trabalham por esse hobby cansam. Até mesmo eu, que tento trabalhar, que estudo (já cheguei a levar "O Livro Vermelho do MSX" e o "Programação Assembly" para o serviço para ler quando posso, fora as fugidas na Internet...) feito doido, fico pasmo e cansado disso tudo.

Digo isso também porque dois grandes amigos meus (um deles conheci pessoalmente na MSXRIO) estão passando por momentos complicados por conta dessa "comunidade". Eu não sei o que posso dizer para eles. Pra falar a verdade o que eles menos precisam é de alguma palavra. Eles tem problemas pessoais e profissionais por conta desse nosso hobby. Fazem coisas que, num país sério, num mundo mais humano, seriam vistos como exemplos e como verdadeiros heróis. Ou, na melhor das hipóteses, seriam pelo menos respeitados.

Mas enfim, estou muito longe desses caras e tantos outros que fazem trabalhos formidáveis para esse nosso "micrinho". Todos, sem exceção, dos mais antigos (como o Carchano, o Adriano, RicBit, SLotman, DJC Fudeba, Tabajara, Dal Poz, Ricardo Pinheiro, Sucochip, Uriel, Venom, Kim Ginseng, Ravazzi, entre outros) e dos mais novos (como o Jannone) fazem desse "micrinho" uma máquina muito mais "parruda" e poderosa que qualquer PC dual core que vemos hoje. Porque eles inserem um elemento fundamento dentro disso tudo: o espírito criativo e o poder de superação.

É por essas pessoas e pelo prazer incrível de ver dumps de arquivos de som do MSX que fico noites sem dormir direito, me alimentando mal (para me alimentar bem depois comendo Nutella, hehehe), etc. Sei lá, pode ser algum tipo de disturbio psicológico, mas não consigo parar de me encantar com o que a verdadeira comunidade faz e também com o que tento fazer...

É isso... vou tentar sair do limbo mais vezes...

quarta-feira, 21 de março de 2007

Diferenças e semelhanças entre o Master System e o MSX....

... na parte sonora, claro!

O SMS usa o chip SN76489, da Texas e o MSX usa o AY-3-8910 (ou o "clone oficial" dele, o YM2149 da Yamaha).

Ambos são PSG's (Gerador de Som Programável) e têm três canais de onda quadrada e um de ruído branco, conhecido pelo termo em inglês (noise).
O PSG do Master é "mais simples" por um lado e mais poderoso do outro. A frequência de cada canal no SN tem precisão de apenas 10 bits, enquanto que no AY essa precisão sobe para 12 bits. Ou seja, enquanto que a frequência vai de 32 a 32768 Hz (considerando um clock base de 1 MHz) no SN a faixa é ampliada no AY: de 16 a 65536 Hz (também com um clock base de 1 MHz)

Assim para converter uma música do Master para o MSX é fácil, basta multiplicar por 2 o valor usado no SN certo? Bom, quase...

Tem ainda o "noise". No Master ele é meio "independente", e pode ser atrelado apenas ao canal 3. Já no MSX ele precisa estar atrelado (foi o q eu entendi) a um dos três canais. Preciso fazer experiências para entender isso...

Por que estou comentando isso? Porque estou ouvindo muitas músicas de Master e GG e quero convertê-las para MSX.

[OFF] F.E.A.R e o F.D.P. do D.R.M.

Deixe-me ver se entendi direito: eu compro um jogo original, lacrado, bonitinho, que vem em absurdos 5 CD's (ou seja nunca ouviram falar de DVD), vou instalar em meu PC (um Athlon 64 X2 4200+ com Windows XP 64 Bits) e, por causa de um sistema meia-boca chamado securom eu tenho que atualizar o firmware do meu gravador de DVD????

Ainda bem que o jogo é muito bom senão eu teria devolvido o jogo e pego o meu dinheiro de volta. Por essas e outras é que o DRM está no corredor da morte. Distribuição online está cada vez mais forte. Eu comprei o meu BlitzMax assim. E, dentro de alguns meses, vou vender os meus "produtos" (jogos e aplicativos) dessa forma.
O mais absurdo: o jogo é da Vivendi Universal, dona da Sierra, dona da Valve.... que tem o Steam, um sistema 100% eletrônico de distribuição e controle de cópias de jogos. É possível cracker esse sistema mas é bem melhor que fazer o cliente se matar só para instalar um jogo.

E para jogar a pá de cal duas coisas:
  1. Ele te obriga a instalar o DirectX 9c (August). Quero ver como fica isso no Windows Vista que é DirectX 10
  2. Ele tenta empurrar o Gamespy Arcade. É um troço meio besta, principalmente para quem vive em Terra Brasilis....

domingo, 18 de março de 2007

Quase terminando o site....

Até aumentei a quantidade de espaço no bd para poder criar o site...
vamos ver se hoje sai....

domingo, 11 de março de 2007

[OFF] Vocês sabiam?

  • Que alguns jogos do Famicom (japonês) tem mais recursos (principalmente sonoros) que os seus equivalentes no NES (EUA e Europa)? Um desses exemplos é o Castlevania 3, que no Japão se chama Akumajo Densetsu (ou A Lenda do Castelo do Demônio). Enquanto a versão nipônica tinha um chip de som no cartucho que incluia mais canais e deixava as músicas muito mais ricas, a versão do NES não teve nada disso e teve que ser refeita, de modo que as músicas ficassem mais simples. Isso ocorreu porque o Famicom, na entrada do cartucho, tinha dois pinos que funcionavam como SOUND IN, ou seja, vc. jogava o sinal analógico do som e ele era mixado analogicamente com o som do Famicom. Isso foi limado do NES. Esperta a Nintendo, né?
  • Que o Mark III teve um problema parecido, ou pior. Quando ele foi lançado fora do Japão como Sega Master System, eles tiraram o chip YM2413 (o mesmo do FM do MSX) para "reduzir custos". Burrice total, já que o som do Master, mesmo sendo bom, ficava destruidor com o YM2413. Esperta a Sega, né?
  • Que existem vários grupos que tocam músicas "modernas" usando os chips de som dos consoles / computadores antigos? Procure por "8-Bit Operators - An 8 Bit Tribute to Kraftwerk" e vocês verão o que estou falando
  • Que Vince Clark, entre outros artistas, fazia algumas experiências sonoras com um BBC Micro, que usava como chip de som o nosso já conhecido SN76489 (o PSG do Master) ?

Vou parar por aqui. Fontes: Wikipédia, Listas como a MSXBR-L e a msx-rb, Google, Internet de um modo geral...

domingo, 18 de fevereiro de 2007

Um teste com a FM

Depois de estudar bastante (na escola, quero dizer) e estudar muito, consegui fazer um player simples usando Assembly e BASIC. Ainda não é perfeito, pois só toca FM. Mas é um progresso considerável, já que usa Hooks em vez de interromper todo o sistema. Melhor ainda: tocou perfeitamente a abertura do Phantasy Star.

Em breve vou colocar uma versão para download para vocês verem.
Enquanto isso vou fazendo um loader para MegaRAM e começar a construir um player para Windows (isso é fácil, pela abundância de players open-source disponíveis)

domingo, 4 de fevereiro de 2007

KSS e AY: alguma coisa em comum

No post anterior falei desse "concorrente". Depois de um estudo mais aprofundado, descobri que ele tem o mesmo "problema" do AY: ele tem o código Z80 para tocar a música.

Parece bom, né? Mas não é tão bom assim.

Achei um player chamado KSSPlayer para MSX. As configurações mínimas são Turbo R, Mapper, etc.

Em suma, perto do formato MSM, ainda é fichinha.... ;-)

sábado, 3 de fevereiro de 2007

Outro "concorrente" e mais detalhes do formato MSM

Depois de pesquisar um pouco na net, encontrei outro formato de som que tem os objetivos semelhantes ao do MSM: trata-se do formato KSS. Ele é direcionado para a plataforma MSX.

Entretanto, pelo pouco que eu pesquisei ele tem dois probleminhas:
1) Ele não foi feito para tocar no MSX, mas em outros computadores (PC's)
2) Mesmo no PC ele precisa praticamente emular o MSX inteiro, o que vai acontecer com o MSM, mas não da mesma maneira.

Bom, em outra nota relacionada, estou fechando os detalhes do formato, inclusive criando um esquema para compatibilizá-lo com o formato VGM...

Mais detalhes em breve

sábado, 20 de janeiro de 2007

Mini-encontro Fudepizza

Fui num encontro com alguns amigos fudebas (Ricardo J. Pinheiro, Spy, Rigues, Piter_Punk, Lud,...). Legal rever a galera e comer umas pizzas.

O projeto está em slow, mas vamos agilizar as coisas usando Assembly. Eu pensei em usar o MSXPad, mas como estou com Windows 64 bits e o compilador Turbo Pascal está em 16 bits (modo que o Windows 64 bits não suporta), por enquanto vou tentar escrever tudo 100% em Assembly, usando o pasmo.

sábado, 6 de janeiro de 2007

Primeira mensagem do ano... e um concorrente

Pois é, depois de uma folga, voltamos ao projeto.
E olha só o que eu encontrei:

http://www.kameli.net/lt/prod.htm

Trata-se de um player pronto para MSX, Spectrum e Amstrad CPC num formato de arquivo chamado MYM (quase igual). Para não ficar 100% igual ao projeto dos caras (é um grupo Finlandês) meu formato tem outros recursos:
1) Suporte aos demais chips do MSX (SCC, FM-PAC, etc.)
2) Dois modos: dump e código Z80 (semelhante aos arquivos YM do Spectrum)
3) Plugin para Winamp e (se eu conseguir mais documentação) para XMMS

Irei montar um player simples, linha de comando, dentro de 1 semana. Colocá-lo em testes (com ajuda de amigos) e, disponibilizá-lo ainda este mês. Vamos ver.