Caramba... 9 meses! Parece um parto!
Vou tentar voltar, aos poucos, às atividades com MSX. Fiquei estes últimos 9 meses só com o mestrado. Graças a Deus estou no fim. Se tudo der certo irei defender antes do final deste ano. Aí é só correr pro abraço.
Ocorreram duas versões da MSX-Rio durante esse período, e eu não pude ir em nenhuma delas 8(
MSX-Jaú ainda vai ocorrer. Espero ir para lá, mesmo que seja só em um dos dias.
Tenho que retomar este player, até porque já tenho algumas idéias de uso para ele...
É isso. Este blog estava em hibernação, e agora está voltando. Vamos nessa!
domingo, 4 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Alguns ensaios com FM
Para começar o ano de 2009 bem, algumas experiências com FM.
Para rodar os "demos" abaixo, é necessário:
- MSX 2+ ou Turbo-R, ou MSX 1/2 com FM-PAC instalado (tem que ser MSX-Music)
- Interface de drive (qualquer uma que o BASIC reconheça)
Aquele disclaimer básico:
USE POR SUA CONTA E RISCO. RECOMENDO EXECUTAR EM UM EMULADOR. NÃO FORAM REALIZADOS TESTES EM UM MSX REAL.
Como usar:
Entre no BASIC (se abriu o MSXDOS, digite BASIC)
Carrege e mande executar a música com:
BLOAD"arquivo.bin",R
Algumas músicas, após tocarem, deixam "lixo" no FM. Digite CALL MUSIC para "limpar" (resetar) os registros do FM.
Nos próximos posts um "making of" de como tudo isso foi feito.
Agradecimentos especiais ao Edison A. P. de Moraes, pelo livro MSX Top Secret II, ao criador do Pasmo, ao site SMS Power pelas músicas.
Os arquivos binários (clique com o botão direito e escolha "Salvar Link Como"):
O código-fonte de um deles (pode ser compilado com o pasmo):
Exemplo do Player(2.333 bytes)
Ainda falta um arquivo .frd. Que arquivo será esse? :-P
Mais nos próximos posts...
Para rodar os "demos" abaixo, é necessário:
- MSX 2+ ou Turbo-R, ou MSX 1/2 com FM-PAC instalado (tem que ser MSX-Music)
- Interface de drive (qualquer uma que o BASIC reconheça)
Aquele disclaimer básico:
USE POR SUA CONTA E RISCO. RECOMENDO EXECUTAR EM UM EMULADOR. NÃO FORAM REALIZADOS TESTES EM UM MSX REAL.
Como usar:
Entre no BASIC (se abriu o MSXDOS, digite BASIC)
Carrege e mande executar a música com:
BLOAD"arquivo.bin",R
Algumas músicas, após tocarem, deixam "lixo" no FM. Digite CALL MUSIC para "limpar" (resetar) os registros do FM.
Nos próximos posts um "making of" de como tudo isso foi feito.
Agradecimentos especiais ao Edison A. P. de Moraes, pelo livro MSX Top Secret II, ao criador do Pasmo, ao site SMS Power pelas músicas.
Os arquivos binários (clique com o botão direito e escolha "Salvar Link Como"):
- Altered Beast - Transformation(19.270 bytes)
- Phantasy Star - Tower(10.080 bytes)
- Galaxy Force - Alone Fighter(9.615 bytes)
O código-fonte de um deles (pode ser compilado com o pasmo):
Exemplo do Player(2.333 bytes)
Ainda falta um arquivo .frd. Que arquivo será esse? :-P
Mais nos próximos posts...
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Novidades sobre o MSM
Depois de um puxão de orelha do Igor resolvi colocar algumas novidades sobre o MSM:
1) Baixei o código-fonte do OpenMSX e vou tentar compilá-lo no Windows. Por quê? Para poder colocar alguns esquemas de dumping que irão facilitar na criação dos arquivos MSM
2) O formato MSM irá suportar, inicialmente:
PSG (AY-3-8910)
FM (YM-2413)
SCC (Presente em vários jogos da Konami)
3) Por enquanto nada de compactação, o que significa arquivos imensos e...
4) MegaRAM obrigatória. Pelo menos 256 KB. Se bem que 512 KB é o ideal
5) Irei desenvolver o código usando o consagrado MSXPad (valeu, SLotman!), misturando Pascal com Assembly. Talvez o pasmo entre na jogada, mas pode ser que role tudo com inlines...
6) A interface, inicialmente, será texto mesmo. É um programa de som, então eu coloco alguma imagem / animação DEPOIS de ter o som rolando!
7) Como eu falei nos comentários para o Igor, a idéia é mostrar alguma coisa mais palpável em Dezembro, pois estou atarefado com o Mestrado. Se der apronto algo para Jaú, mas só se der mesmo para ir (e eu quero muito ir)
É isso
1) Baixei o código-fonte do OpenMSX e vou tentar compilá-lo no Windows. Por quê? Para poder colocar alguns esquemas de dumping que irão facilitar na criação dos arquivos MSM
2) O formato MSM irá suportar, inicialmente:
PSG (AY-3-8910)
FM (YM-2413)
SCC (Presente em vários jogos da Konami)
3) Por enquanto nada de compactação, o que significa arquivos imensos e...
4) MegaRAM obrigatória. Pelo menos 256 KB. Se bem que 512 KB é o ideal
5) Irei desenvolver o código usando o consagrado MSXPad (valeu, SLotman!), misturando Pascal com Assembly. Talvez o pasmo entre na jogada, mas pode ser que role tudo com inlines...
6) A interface, inicialmente, será texto mesmo. É um programa de som, então eu coloco alguma imagem / animação DEPOIS de ter o som rolando!
7) Como eu falei nos comentários para o Igor, a idéia é mostrar alguma coisa mais palpável em Dezembro, pois estou atarefado com o Mestrado. Se der apronto algo para Jaú, mas só se der mesmo para ir (e eu quero muito ir)
É isso
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Virei Caixista
Pois é. Minha vida de usuário de console last-gen durou seis longos anos. Agora sou um feliz proprietário de um XBox 360, kit nacional. Fiz a assinatura na Live (valeu Portal XBox!), e tenho o Gamertag RobdaMo (afinal é um usuário para mim e para a Mônica).
Não vou fazer um super review, mas acho interessante comentar alguns pontos:
1) O console é o que usa a placa-mãe Falcon. Ou seja, a chance de dar alguma zica (como as três luzes vermelhas da morte) é bem pequena em relação à placa Zephyr, que equipa os 360's antigos;
2) Comprei o kit nacional com HD de 60 Gigas na Fnac. Comprei lá por causa dos pontos que eu posso usar para trocar por produtos, só isso. O preço do console (quase 1900 mangos) é o mesmo em toda parte... (exceto na Saraiva e em algumas lojas "espertas");
3) O bicho é bem silencioso, mesmo tendo dois super cooling fans na parte traseira.
4) Só dá para conectar para fazer trocas de conteúdo multimídia (como vídeos e música) em um Pc com Ruindows. Se eu destravasse, aí seria outra história (daqui há alguns anos, quem sabe?);
5) Os jogos que eu joguei realmente são um salto qualitativo em relação à geração "passada". Principalmente Gears of War. Vamos ver se no dia das crianças euganho compro mais uns joguinhos, hehehe.
6) Falando nisso, comprei um jogão na Live Arcade: Castlevania SOTN. Ficou bom, mas tem uma coisinha: como o jogo foi feito para Play1 (e Saturno) ele usa uma relação de aspecto de 4/3, enquanto que o console ligado via HDMI (chique, né?) usa uma relação de 16/9. Resultado: "tarjas" nas laterais. Pelo menos as tarjas são efeitadas com desenhos do Alucard e do Dracula;
Talvez o Ricardo (e outras pessoas) poderão perguntar: por que dar dinheiro ao Tio Bill? Por que não comprar:
A) Um Wii?
A.1) Ele, nas vias oficiais, está caro (entre 1700 e 2000 reais). Caro por caro, prefiro o conteúdo da "caixa";
A.2) Salvo alguns jogos do Wii (como Mario Galaxy, Smash Bros, Zack e Wiki, Resident Evil, Zelda), a maioria dos jogos não me agrada muito. Acho fofinhos, mas não consigo pensar em jogá-los por muuuito tempo não. Por outro lado, tenho jogos de Dreamcast e Gamecube que jogo até hoje. Os do 360 talvez fiquem no meio termo;
A.3) A rede online do Wii fede. Ainda não joguei nenhum jogo do 360 online, mas pelo conteúdo disponível e o esquema de Gamertags, o serviço da Live está anos-luz à frente do esquema de Friend Codes da rede do Wii. Talvez o único ponto que salve é que alguns jogos do Virtual Console estão melhores que as suas versões na Live Arcade (Sonic, por exemplo);
A.4) Penso, no futuro, em desenvolver algo para o 360. Só falta o cadastro e a assinatura no XNA Creators Club. Mesmo que eu não faça isso, o simples fato de usar uma ferramenta de desenvolvimento oficial (Visual C# Express + XNA Game Studio) para fazer jogos no 360 é um avanço considerável. No Wii tem o WiiWare. Porém, por mais que a Big N se esforce, ela não está interessada em entregar ferramentas de desenvolvimento para o usuário comum;
B) Um PS3?
B.1) Se já acho o Wii caro, o PS3 está astronômico. E eu compraria qualquer um deles em loja, pois prefiro pagar em suaves prestações. Dinheiro não cai do céu.
B.2) A rede dele parece ser boa, mas falta... conteúdo (viciei nessa palavra, hehehe);
B.3) Tem alguns jogos legais no PS3 também (Resistance, Ratchet & Crank, Uncharted), especialmente um certo Metal Gear Solid 4. Mas falta aquele algo mais. Eu me imagino com uns 15, 20 jogos de 360 até 2010. Não consigo imaginar o mesmo com o PS3.
Mais tarde posto um pouco mais sobre a Xperiência...
Não vou fazer um super review, mas acho interessante comentar alguns pontos:
1) O console é o que usa a placa-mãe Falcon. Ou seja, a chance de dar alguma zica (como as três luzes vermelhas da morte) é bem pequena em relação à placa Zephyr, que equipa os 360's antigos;
2) Comprei o kit nacional com HD de 60 Gigas na Fnac. Comprei lá por causa dos pontos que eu posso usar para trocar por produtos, só isso. O preço do console (quase 1900 mangos) é o mesmo em toda parte... (exceto na Saraiva e em algumas lojas "espertas");
3) O bicho é bem silencioso, mesmo tendo dois super cooling fans na parte traseira.
4) Só dá para conectar para fazer trocas de conteúdo multimídia (como vídeos e música) em um Pc com Ruindows. Se eu destravasse, aí seria outra história (daqui há alguns anos, quem sabe?);
5) Os jogos que eu joguei realmente são um salto qualitativo em relação à geração "passada". Principalmente Gears of War. Vamos ver se no dia das crianças eu
6) Falando nisso, comprei um jogão na Live Arcade: Castlevania SOTN. Ficou bom, mas tem uma coisinha: como o jogo foi feito para Play1 (e Saturno) ele usa uma relação de aspecto de 4/3, enquanto que o console ligado via HDMI (chique, né?) usa uma relação de 16/9. Resultado: "tarjas" nas laterais. Pelo menos as tarjas são efeitadas com desenhos do Alucard e do Dracula;
Talvez o Ricardo (e outras pessoas) poderão perguntar: por que dar dinheiro ao Tio Bill? Por que não comprar:
A) Um Wii?
A.1) Ele, nas vias oficiais, está caro (entre 1700 e 2000 reais). Caro por caro, prefiro o conteúdo da "caixa";
A.2) Salvo alguns jogos do Wii (como Mario Galaxy, Smash Bros, Zack e Wiki, Resident Evil, Zelda), a maioria dos jogos não me agrada muito. Acho fofinhos, mas não consigo pensar em jogá-los por muuuito tempo não. Por outro lado, tenho jogos de Dreamcast e Gamecube que jogo até hoje. Os do 360 talvez fiquem no meio termo;
A.3) A rede online do Wii fede. Ainda não joguei nenhum jogo do 360 online, mas pelo conteúdo disponível e o esquema de Gamertags, o serviço da Live está anos-luz à frente do esquema de Friend Codes da rede do Wii. Talvez o único ponto que salve é que alguns jogos do Virtual Console estão melhores que as suas versões na Live Arcade (Sonic, por exemplo);
A.4) Penso, no futuro, em desenvolver algo para o 360. Só falta o cadastro e a assinatura no XNA Creators Club. Mesmo que eu não faça isso, o simples fato de usar uma ferramenta de desenvolvimento oficial (Visual C# Express + XNA Game Studio) para fazer jogos no 360 é um avanço considerável. No Wii tem o WiiWare. Porém, por mais que a Big N se esforce, ela não está interessada em entregar ferramentas de desenvolvimento para o usuário comum;
B) Um PS3?
B.1) Se já acho o Wii caro, o PS3 está astronômico. E eu compraria qualquer um deles em loja, pois prefiro pagar em suaves prestações. Dinheiro não cai do céu.
B.2) A rede dele parece ser boa, mas falta... conteúdo (viciei nessa palavra, hehehe);
B.3) Tem alguns jogos legais no PS3 também (Resistance, Ratchet & Crank, Uncharted), especialmente um certo Metal Gear Solid 4. Mas falta aquele algo mais. Eu me imagino com uns 15, 20 jogos de 360 até 2010. Não consigo imaginar o mesmo com o PS3.
Mais tarde posto um pouco mais sobre a Xperiência...
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Google Chrome versus Firefox
Oh dúvida cruel...
Devo usar o Google Chrome (mais um navegador, desta vez do pessoal do Google), que separa cada guia (prefiro o termo aba) em um processo separado, possui uma engine Javascript mais rápida (chamada de V8), e outros recursos legais, ou continuo usando o meu Firefox 3, com todas as minhas extensões favoritas, e agora com o Ubiquity, que realmente é um negócio de doido?
Devo usar o Google Chrome (mais um navegador, desta vez do pessoal do Google), que separa cada guia (prefiro o termo aba) em um processo separado, possui uma engine Javascript mais rápida (chamada de V8), e outros recursos legais, ou continuo usando o meu Firefox 3, com todas as minhas extensões favoritas, e agora com o Ubiquity, que realmente é um negócio de doido?
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Experiência maluca com Shell Script
De volta a este blog, só para descontrair um pouco. Não tenho novidades de MSX. Mas vou ter em breve.
Acabei montando uma maquinhina para servir como ... servidor aqui em casa. É um Pentium Dual-Core, com 1 GB de RAM e um HDzinho de... 750 GB!
Coloquei alguns baratos de segurança, instalei alguns serviços (não vou dizer quais, por questões de... segurança). Tudo isso rodando com OpenSUSE.
Porém estou usando um gabinete meia boca, mas tão meia boca que não tem aquela abertura lateral para que o ar quente do processador possa sair. Felizmente há um fan extra no gabinete (são dois, contando o da fonte), o que faz com que a máquina não esquente muito...
Pensei comigo: "Bem que poderia fazer algum esqueminha para medir a temperatura da máquina online". Levantei o apache na porta segura (gerei uma chave para usar com o SSL), instalei o lm_sensors (um módulo e umas libs que conseguem ler os sensores presentes em alguns modelos de placa-mãe) e fiz uma aplicação web... usando Shell Script.
Uma das coisas que me estimulou para isso foi o Aurélio Vargas. Ele é um rapaz que manja muito de Shell Scripts e expressões regulares. Como ele consegue fazer tudo praticamente só com shell scripts, resolvi entrar nessa.
O resultado está aqui. (Os browsers vão reclamar que esse site pode não ser confiável. Não esquenta, é só criar uma exceção e deixar rolar).
Como sou bom menino, vou colocar o código-fonte do bichinho, bem como algumas instruções no meu site oficial. E a licença do código vai ser GPL, claro!
Agora vou voltar ao mestrado. Tanta coisa para ler, escrever...
Acabei montando uma maquinhina para servir como ... servidor aqui em casa. É um Pentium Dual-Core, com 1 GB de RAM e um HDzinho de... 750 GB!
Coloquei alguns baratos de segurança, instalei alguns serviços (não vou dizer quais, por questões de... segurança). Tudo isso rodando com OpenSUSE.
Porém estou usando um gabinete meia boca, mas tão meia boca que não tem aquela abertura lateral para que o ar quente do processador possa sair. Felizmente há um fan extra no gabinete (são dois, contando o da fonte), o que faz com que a máquina não esquente muito...
Pensei comigo: "Bem que poderia fazer algum esqueminha para medir a temperatura da máquina online". Levantei o apache na porta segura (gerei uma chave para usar com o SSL), instalei o lm_sensors (um módulo e umas libs que conseguem ler os sensores presentes em alguns modelos de placa-mãe) e fiz uma aplicação web... usando Shell Script.
Uma das coisas que me estimulou para isso foi o Aurélio Vargas. Ele é um rapaz que manja muito de Shell Scripts e expressões regulares. Como ele consegue fazer tudo praticamente só com shell scripts, resolvi entrar nessa.
O resultado está aqui. (Os browsers vão reclamar que esse site pode não ser confiável. Não esquenta, é só criar uma exceção e deixar rolar).
Como sou bom menino, vou colocar o código-fonte do bichinho, bem como algumas instruções no meu site oficial. E a licença do código vai ser GPL, claro!
Agora vou voltar ao mestrado. Tanta coisa para ler, escrever...
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Momento Banana Adiado... por enquanto
Faz muito tempo que não escrevo, "culpa" do mestrado. Por isso vou relatar um causo interessante. Também faz muito tempo que não vou para Riba City. Um amigo meu, o Arlei, resolveu passar as férias por aqui. Explico.
Ele também é de lá, mas desde 2001 mora em Portugal. O Carrefour está passando por uma crise heavymetal, sendo comprado em praticamente todos os países (exceto na França, creio). Em Portugal ele foi comprado por um mega-investidor português à lá Abílio Diniz. Assim esse meu amigo perdeu o emprego, mas conseguiu outro, na construção civil. E conseguiu também 20 dias de férias, que ele curtiu por aqui, revendo os amigos e conhecendo alguns novos como a Mô, que ele só viu em fotos e só falou via Skype.
Por que estou contando tudo isso? Aproveitei que ele tinha ido para o "campo" e resolvi ir também, com a Mô junto. E descobri que outros dois amigos meus compraram um iPod Touch, de 8 Giga. Um deles comprou um via contatos internacionais, por um preço relativamente barato. O outro comprou por aqui mesmo, por suaves prestações.
Pensei em comprar um também, e cheguei a ensair isso várias vezes, indo à FNAC igual cachorro na frente daqueles fornos que assam frango, sabe?
Mas aí, em uma das minhas férias rápidas, tomei vergonha na cara e fui no oftalmologista e troquei de óculos. Catei um com armação, depois de ficar com o meu outro (do tipo sem armação) por... 4 anos! Meu grau praticamente não mudou no olho direito. No olho esquerdo, subiu 0,25.
Acabei (por grande sugestão da Mô) comprando um óculos mais "parrudo", estiloso e com armação de titânio, que pesa quase o mesmo do meu velho sem armação - que está guardado para emergências (parece coisa de velho...). Como esse novo óculos é mais importante e custou mais ou menos um desses iPods, resolvi postergar o meu "momento banana" até o dia das crianças. Até lá vou passar pelo seguinte:
1) Eleições 2008, para prefeito. Como trabalho aqui, vai ser beem mais divertido...
2) Meu mestrado. Não estou mais fazendo matérias, estou entrando na parte mais "punk" da brincadeira. Relatórios, artigos, textos, textos e mais textos. E tem o qualify, a pré-banca...
3) Prentendo começar alguns projetos novos. Antes quero terminar os antigos, como o player para MSX (mais tarde falo sobre ele).
O restante da minha vida, graças a Deus, está tranquilo. Casamento melhor impossível (parece vinho, quanto mais envelhecido melhor). Tirando a eleição, o trampo está puxado como sempre, mas sem grandes percalços. E o mestrado, apesar dos textos e tal, está puxado e relativamente bem.
Ele também é de lá, mas desde 2001 mora em Portugal. O Carrefour está passando por uma crise heavymetal, sendo comprado em praticamente todos os países (exceto na França, creio). Em Portugal ele foi comprado por um mega-investidor português à lá Abílio Diniz. Assim esse meu amigo perdeu o emprego, mas conseguiu outro, na construção civil. E conseguiu também 20 dias de férias, que ele curtiu por aqui, revendo os amigos e conhecendo alguns novos como a Mô, que ele só viu em fotos e só falou via Skype.
Por que estou contando tudo isso? Aproveitei que ele tinha ido para o "campo" e resolvi ir também, com a Mô junto. E descobri que outros dois amigos meus compraram um iPod Touch, de 8 Giga. Um deles comprou um via contatos internacionais, por um preço relativamente barato. O outro comprou por aqui mesmo, por suaves prestações.
Pensei em comprar um também, e cheguei a ensair isso várias vezes, indo à FNAC igual cachorro na frente daqueles fornos que assam frango, sabe?
Mas aí, em uma das minhas férias rápidas, tomei vergonha na cara e fui no oftalmologista e troquei de óculos. Catei um com armação, depois de ficar com o meu outro (do tipo sem armação) por... 4 anos! Meu grau praticamente não mudou no olho direito. No olho esquerdo, subiu 0,25.
Acabei (por grande sugestão da Mô) comprando um óculos mais "parrudo", estiloso e com armação de titânio, que pesa quase o mesmo do meu velho sem armação - que está guardado para emergências (parece coisa de velho...). Como esse novo óculos é mais importante e custou mais ou menos um desses iPods, resolvi postergar o meu "momento banana" até o dia das crianças. Até lá vou passar pelo seguinte:
1) Eleições 2008, para prefeito. Como trabalho aqui, vai ser beem mais divertido...
2) Meu mestrado. Não estou mais fazendo matérias, estou entrando na parte mais "punk" da brincadeira. Relatórios, artigos, textos, textos e mais textos. E tem o qualify, a pré-banca...
3) Prentendo começar alguns projetos novos. Antes quero terminar os antigos, como o player para MSX (mais tarde falo sobre ele).
O restante da minha vida, graças a Deus, está tranquilo. Casamento melhor impossível (parece vinho, quanto mais envelhecido melhor). Tirando a eleição, o trampo está puxado como sempre, mas sem grandes percalços. E o mestrado, apesar dos textos e tal, está puxado e relativamente bem.
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