domingo, 25 de novembro de 2007

Sobre Jaú

Queria ter postado antes, mas a semana tava mais complicada do que de costume. Vamos lá!

Jaú foi espetacular! Encontrar o Wilson, o Toni e o resto da galera que só conheço virtualmente foi muito dez. A viagem em si foi bem tranquila, deu para ouvir vários mp3's e até jogar um pouco de Gameboy Advance (espero que, no próximo encontro, eu ache algum emulador legal de MSX para GBA para jogar os clássicos no caminho).
A Mô adorou o trajeto, pois estava cheio de bichinhos, como vacas, cavalos, etc.
Foi a primeira vez que deixamos os nossos gatos "sozinhos" por dois dias. E eles aguentaram bem.
Em Jaú ficamos no Hotel Jardim (o mesmo que ficou o Sturaro e o Davi). Nem sabia que tinha internet wi-fi, senão até levava o meu notebook... peraí, notebook?

Essa era umas das questões polêmicas: eu deveria ter levado o meu notebook para Jaú? Eu volto para essa questão mais tarde.

O local é super massa. A Mônica até pensou na possibilidade de um dia morarmos em Jaú, em uma "pequena" propriedade. Eu estou louco para sair de Sampa, então se um dia encontrarmos o lugar certo longe da "capitar", mudamos mesmo. Ela não é uma super-fã de calçados, mas graças à esposa do Moacyr (os dois muito gente fina por sinal!) ela até se animou e pegou um sapato.

No evento em si, tinha vários MSX sim, pena que estão desligados. Se eu tivesse carro e fosse de carro levaria monitores / TV's para ligar os bichinhos. Enquanto um "scan-doubler" para ligar os MSX's em monitores modernos não for algo popular, fica difícil ligar vários MSX's ao mesmo tempo.

Conheci o Carlos e o OCM. É o tal negócio: dá para fazer um MSX on-a-chip. Só que, para nós que vivemos na américa, as coisas são bem mais complicadas.

O primeiro dia foi mais para reconhecimento do lugar (a escola é muito boa), das pessoas e do X-Fudeba, à noite. Aliás isso rendeu um fato pitoresco:
- Hum, acho que vou pedir dois deste especial aqui
- Você tem certeza?
- Os pães aqui são um pouco maiores - era o Toni me explicando
- Tá bom então. Vamos pedir um só. Se eu ainda estiver com fome, peço outro...

Quando o lanche chegou... meu Deus! Devia ter levado a minha câmera (bateria fraca...). Consegui comer uns 55% do lanche, e a Mô contribuiu com 25%. Ainda faltou quase um quarto do lanche e os dois já estavam cheios.

Kim comendo o lanche dele sozinho e colocando litros de pimenta dava medo.... especialmente para o pessoal que estava dividindo o quarto com ele. E se ele fizesse digestão? Seria um ataque biológico em plena Jaú! :-)

Fomos até o Shed... ah, me esqueci de uma pequena saga que eu e a Mô começamos no primeiro dia: encontrar algum lugar que vendesse 15, o refrigerante local. Por incrível que pareça, nem no X-Fudeba e nem no Shed tinha tal refri. Ficamos na instiga....

Encontramos a galera do Rio no X-Fudeba e praticamente tomamos o lugar.

No fim do dia só descansar, tomando um banho ultra-quente na ducha do Jardim (é uma daquelas que vc. coloca água quente e mistura com água fria)

No próximo post falo do segundo dia e da semana pós-Jaú

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